Brígida Machado, Évora, Portugal, 1980
2009 Frequência do Mestrado em Desenho – FBAUL 2008 Bolseira do Prémio Jovens Artistas do Alentejo, Direcção Regional de Cultura do Alentejo 2004 Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela FBAUL 2003 Bolseira da UL para o Programa Erasmus na Accademia di Belli Arti di Brera, Milão, Itália
«Criaturas encantatórias e surreais, por vezes trocistas, reúnem-se na pintura. Oferecem-se ao voyeurismo. Cada uma vale por si, tem carater e estilo e, cada uma interage com a outra, a uma distância segura, numa rede animal. «Pintar depois de observar».
Brigida nasceu em Évora e cresceu a observar os animais na quinta que são parte das suas referências de infância.»
Trabalha com a Trema desde 2002 e as suas obras têm dado origem a exposições «Ai Criaturas» «Famílias» «Pantera», «Filete», «Anémona, onde transporta reacções, atitudes, gestos, para uma outra realidade acessível, a dos animais, onde se reconhece ironia, caracteristica inerente à consciência, que não se ausenta nas figuras zoomórficas, salienta, a propósito da estranheza que causam as criaturas que pululam nas suas telas.»
2009 Attended Master's Degree in Drawing - FBAUL 2008 Recipient of the Alentejo Young Artists Award, Alentejo Regional Directorate of Culture 2004 Degree in Fine Arts - Painting from FBAUL 2003 Recipient of UL Scholarship for the Erasmus Programme at the Accademia di Belli Arti di Brera, Milan, Italy
«Enchanting and surreal creatures, sometimes derisive, come together in painting. They offer themselves up to voyeurism. Each one has its own character and style, and each one interacts with the other, at a safe distance, in an animal network. "Painting after observing".
Brigida was born in Évora and grew up watching the farm animals that were part of her childhood references.»
She has been working with Trema since 2002 and her works have given rise to the exhibitions "Ai Criaturas" "Famílias" "Pantera", "Filete", "Anémona", where she transports reactions, attitudes, gestures, to another accessible reality, that of animals, where irony is recognized, a characteristic inherent to consciousness, which is not absent in zoomorphic figures, she points out, regarding the strangeness caused by the creatures that populate her canvases."
