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Carlos Andrade


É uma reflexão sobre a minha relação com o mármore na minha pratica artística, da forma como e se apropriou do meu organismo, da mente, e me transformou, mutilou e me aprisiona. Com o passar dos anos a minha pele confunde-se com a sua epiderme criando uma nova fronteira tao efémera como a minha. A pedra representa-se e confunde-se na sua fragilidade com a condição humana. Com o tempo a epiderme cristaliza-se na minha, e entranha-se criando novos limites e fronteiras difíceis de ultrapassar.

No inicio é sempre a matéria, depois uma lenta e paciente luta com o limite do material. Por vezes a ansiedade leva ao erro. A materialidade é também essência, o objeto é conceito. A pele é a fronteira do corpo no espaço e no tempo, Mas também é um muro que nos separa do universo, onde a memória é como o pó do mármore, leve de uma leveza insustentável.

 

This installation is nothing more than a reflection about my intimate relation with the marble in my artistic practice, and how it takes control of my organism and mind while is capable of transforming me in a way that mutation and incarceration are a reality.
With the flow of time my own skin often confuses itself with its epidermis creating a barrier so ephemeral as mine.
The stone represents and often mistakes itself in its fragility with the human condition. Once again time goes by and its epidermis crystalizes and grafts to my skin creating new limits and frontiers difficult to overcome.
In the beginning its always the mater, afterwards, a slow and patient struggle with the limits of it. Sometimes anxiety leads to mistake. The materiality is also essence, the object a concept.
The skin is the edge of the body in space and time but also a wall that separates us from the Universe. Where memory is like marble dust. Light from an untenable lightness.


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